Sophie Charlotte vive polêmica em "Babilônia": "Quero me colocar em xeque''


Tal qual Alice, aquela do País das Maravilhas, Sophie Charlotte vai entrar num espiral maluco a partir de 16 de março na pele de uma jovem que tem o mesmo nome da personagem de Lewis Carroll. É em “Babilônia”, nova novela das 21h da Globo, o retorno da atriz após o sucesso de “O Rebu”, trabalho tão intenso quanto promete ser a trama escrita por Gilberto Braga,Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Filha de uma mulher invejosa que pensa em tudo, menos na filha, a vida de Alice dará mil e uma voltas durante os meses no ar.

Para começo de conversa, sua realidade tem pé no oriente. É em Dubai que Inês, papel da gigante Adriana Esteves, cria a filha num jogo de gato e rato nada saudável. Além dos interesses próprios, Inês, em determinado ponto da trama, reencontra a “amiga de infância” Beatriz (Gloria Pires), por quem nutre uma admiração que beira a psicopatia. Ao iG, Sophie tentou dar base para a rebeldia de Alice.
“Não sei se o termo exploradora é certo. A Inês idolatra a Beatriz, então o foco nunca esteve muito na filha. É complicado criar uma menina num universo totalmente diferente, em outra cultura, e o foco não estar nessa criação, né? A Alice não foi criada pela mãe com o amparo que ela precisava, e isso enfraquece a relação de cara. Os conflitos vão surgindo, se intensificando e elas já batem de frente desde o começo. Muita água vai rolar para essas duas”, disse.
No clipe apresentado para a imprensa, uma cena com Sophie e Adriana, em especial, chamou atenção. Um tapa na cara trocado, bem dado, estalou no estúdio. “Ah, foi o máximo (gravar a cena). Já não aguentava mais esperar. Eu já tinha esses capítulos em mãos há bastante tempo e ficava me perguntando como seria a hora da gravação. É quase que um botar para fora, vira uma necessidade gravar logo para passar para o próximo bloco, para próxima cena. A Adriana foi maravilhosa e o Dennis (Carvalho, diretor) também”, contou.
Ela continuou com dados técnicos: “Ele faz questão de colocar uma distância. Não tem um tapa, é só a sensação visual de um tapa, mas, além disso, o texto dito e todo o clima da cena eram importantes. O Dennis nos deu todo tempo que a gente precisou, e nós fizemos da melhor maneira possível”.
Fonte: Ig

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