‘Sangue bom’: autores elegem personagem de Sophie Charlotte como a grande protagonista.

quinta-feira, outubro 31, 2013

Após 27 semanas e 160 capítulos, “Sangue bom” chega ao fim amanhã como um verdadeiro sucesso de público. Principalmente entre os adolescentes, que durante toda a novela se dividiram entre os que amam e os que odeiam Amora (Sophie Charlotte).

- Para o bem e para o mal, “Sangue bom” sai do ar como a novela da Amora - afirma Vincent Villari, que assina a trama ao lado de Maria Adelaide Amaral.

A autora também não poupa elogios à atriz.

- Todos deram um show. Mas sem dúvida a novela foi um divisor de águas na carreira de Sophie Charlotte, Isabelle Drumond (Giane) e Humberto Carrão (Fabinho). A maior surpresa para nós foi o Joaquim Lopes (Lucindo) — diz Maria Adelaide, que dá uma palhinha do fim: - Além de cada um encontrar seu caminho, o único casamento da novela será o da Brunetty (Ellen Roche).

Veja a lista de altos e baixos da novela feita pelo EXTRA.

Os altos

Giulia Gam surpreendeu em seu primeiro papel cômico na TV e foi só elogios na pele da perua Bárbara Ellen.

Sophie Charlotte segurou muito bem a grande vilã da trama e mostrou ter mergulhado de cabeça no mundo de Amora.

Humberto Carrão emocionou com a reviravolta de Fabinho e mostrou que tem potencial.

Ellen Roche se saiu tão bem como a funkeira Brunetty que, o que seria apenas uma participação, virou uma trama fixa.

Luiz André Alvim ficou muito divertido com sua travesti Mulher Pau-de-Jacu.

Letícia Sabatella mostrou que, além de boa atriz e linda, tem uma bela voz.

Joaquim Lopes já tinha provado que é muito mais do que marido de Paolla Oliveira, mas seu Lucindo não podia ter melhor intérprete.

Os baixos

Ao tratarem o tema da homossexualidade, os autores não podiam tirar Filipinho (Josafá Filho) de cena quando ele fala de sua opção sexual.

Fernanda Vasconcellos é uma boa atriz, mas já deu o que tinha que dar no papel de mocinha justiceira.

A Damáris de Marisa Orth começou bem, mas depois saiu um pouco do tom, ficando muito caricata.
Embora estivesse num núcleo de humor, a Tina de Ingrid Guimarães ficou repetitiva com a história da vingança contra Bárbara Ellen e sua obsessão em arrumar um namorado. Quando começava a correr atrás do Lucindo, a vontade era de mudar de canal.

A história relacionada ao Templo de Purificação não aconteceu direito na novela. Com tantas tramas interessantes, essa ficou perdida.

Fonte : Extra Globo

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